sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Do amor em tarde de Natal


Amor não se pratica, amor se (des)constrói.




"O maior castigo que eu te dou
É não te bater
Pois sei que gostas de apanhar [...]
Nem há maior prazer
Do que te ver me provocar
Não dar importância
A sua implicância
Muito pouco me custou".
(O maior castigo que eu te dou, de Noel Rosa).


"O céu azul sobre nós pode desabar
E a terra bem pode desmoronar
Pouco me importa, se tu me amas
Pouco se me dá o mundo inteiro  [...]
Se um dia a vida te arrancar de mim
Se tu morreres, se estiveres longe de mim
Pouco me importa, se tu me amas,
Porque eu morrerei também."
 (Hino ao Amor, Edith Piaf).

PS.: Fotografias do "Filme de Amor" (2003), de Júlio Bressane.

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